sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

463 - sob o desígnio da mais clara estrela

sou eu ateu e deserto
neste oásis de versos
sol em mares e pares
larvas que me lavras
sou eu e o teu invento
me vem ventos e areia
frágil nebulosa no olho
vasto lençol e rude laço

13 comentários:

Sandra Gonçalves disse...

Maravilhoso soneto, como todos...
Passando pra te desejar um lindo final de semana.
Bjos achocolatados

Cris de Souza disse...

sou eu admirando...

beijos anis, assis!

Cris de Souza disse...

sou eu admirando...

beijos anis, assis!

Everson Russo disse...

Que nesse oasis do deserto esteja amor,,,poesia e paz...abraços de bom final de semana....

Ira Buscacio disse...

No teu oásis de versos bebo as palavras.
Belíssimo, Assis!
Bj e bom fds

Jorge Pimenta disse...

assis, poeta de mil e um traços, chovem bilhetes, escasseiam as identidades. mas entre uns e outros, sente-se um leve perfume a poesia. e é nesse reencontro que a pele sente, por fim, as impressões digitais na combustão das linhas.
essas "larvas que me lavras" ainda se agitam nas entranhas...
abraço!

Anônimo disse...

ah, parece que os meus joelhos sararam!
Beijos
Laura

Ingrid disse...

Assis,
entre mares e laços versos de reinventar..
beijos.

Lau Milesi disse...

..."Sol em mares e pares"...
Lindo, muuuuito lindo, como sempre.

Beijo e bom fim de semana!

Teté M. Jorge disse...

ah... esse seu deserto "oásistico" e vasto...

Um beijo de bom fim de semana, poeta.

Marcantonio disse...

Ô Assis, você desenha com a escrita.

Abração.

Lívia Azzi disse...

"sou eu e o teu invento
me vem ventos e areia"

Brilhante como uma estrela, Assis!

Um beijo.

Unknown disse...

ASSIS!

Vastidão já é teu nome, designado pela mais clara estrela!

Maravilha!

Beijos, poeta MIL!

Mirze