segunda-feira, 26 de julho de 2010

287 - Invenção de poesia


Eu faria do teu gesto um invento
faria do invento uma saudade
faria da saudade o caminho
faria do caminho uma verdade
faria da verdade um intento
faria versos e espalharia o vento

13 comentários:

Luiza Maciel Nogueira disse...

e assim espalharias amor. Essa poesia invenção amei de coração!

beijo!

Jorge Pimenta disse...

a condição é o génio e o coração, amigo assis. um e outro estão aí bem vivos. todos o sabemos.
um abraço!

Cris de Souza disse...

Eu faria do vento um beijo.

Insana disse...

aiai amo seus poemas.

bjs
Insana

Anônimo disse...

Vc reinventa sonhos aqui, poeta. =)

Sandra Gonçalves disse...

Eu faria de tuas palavras um poema
De teus poemas uma imagem
De tuas imagens realidade...
Bjos achocolatados

Marcantonio disse...

Seríamos, então, cataventos da sua prodigalidade!

Abração!

Gerana Damulakis disse...

Faria, não. Vc faz poesia.

Abraão Vitoriano disse...

você
é
poesia
soprada
ao
vento

!

abraços,
do menino-homem

fique com Deus!

Joana Masen disse...

Eu faria um comentário poético, mas diante de tanta beleza, me faltam as palavras.
Bjo!

Vais disse...

Olá Assis,
invenção pois já, inventanda aqui
dos versos que foram espalhados ventados.

Demais o 288!
Líquidos efeitos
de luas ensandecidas
só uivando, hehehe
aaaaauuuuuuuu!
abraço

Lou Vilela disse...

Assis,

Em um dos meus poemas, escrevi:

e o poeta (in)venta
: faz da pena um moinho.

Sua pena, meu caro, é moinho de vento.

Beijos

Felicidade Clandestina disse...

suaves palavras.